segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

De volta a espanha

Antes demais pedimos desculpa pela ausência, mas a disponibilidade não tem sido muita.
Esta semana voltamos a Espanha ao Dr Calderon para avaliação da Inês, acho que ela está com uns espasmos, nada de preocupante segundo ele, até porque nos informou desde inicio que uma dose de tratamento poderia não ser suficiente, o facto é que as convulsões que ela tinham já não as faz mas de qualquer forma estes espasmos preocupam-me e por precaução decidimos na altura pedir mais umas caixas do medicamento antes que deixa-se de ser comercializado, uma vez que o laboratório faliu.
.
Entretanto a gripe apoderou-se de nós e hoje foi dia de cama para as duas, mais para a princesa claro porque a mamã não se pode dar a esse "luxo" , mas isto atacou forte desta vez e portanto vamos levando isto na base do descanso possível.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Voucher Crioestaminal

Crioestaminal em parceria com a Borboleta está a oferecer a todos os leitores deste blog vales de desconto no serviço de Criopreservação.
Para usufruírem do desconto basta imprimir o voucher, que aqui se encontra e enviarem juntamente com a documentação aquando da subscrição do serviço.



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Ajudas Técnicas

E mais uma vez vimos rejeitado o pedido de ajudas técnicas para a Inês que foi entregue na S.Social supostamente por "falta de verba". Nada que me espante é certo, mas sinceramente o que eu gostava mesmo de saber é quais são os critérios de avaliação para eu me deparar tantas vezes com o facto de os mesmos pedidos serem atribuídos a uns e a outros não, e na maioria dos casos que eu mesma conheço, os mesmos subsídios de apoio são atribuídos a famílias que não são propriamente carenciadas e cujas contas bancárias se encontram até bem recheadas pelos múltiplos apoios que vão recebendo.

Ora então senhores do meu país vamos lá a levantar os" rabinhos" da cadeira onde se encontram e venham ao centros pessoalmente avaliar as situações, venham conhecer as famílias, o dia a dia e quais as necessidades reais de cada um, porque só assim julgo ser possível ( ou talvez não) poderem avaliar de forma mais justa e correcta cada pedido que vos é entregue, e aí sim talvez possamos fazer com que os nossos impostos comecem a ser mais bem distribuídos.

E não, isto não é ressabiamento ou coisa que se pareça, estou plenamente consciente que haverão meninos que precisam muito mais do que a Inês que essas ajudas lhes sejam atribuídas, é apenas um desabafo.